Sem dúvida a adoção de microsserviços possibilitou que empresas com dezenas ou centenas de times pudessem colocar software em produção de forma isolada e independente, em ritmos distintos sem que um time pisasse no pé do outro. Contudo, não podemos ignorar que apesar das vantagens organizacionais trazidas por esse estilo arquitetural, tivemos que abraçar sua complexidade inerente que, em essência, saiu do código e foi parar nas bordas.

O que eu quero dizer, é que mesmo pequenas lógicas de negócio deixaram de ser chamadas locais em memória dentro de um mesmo processo e passaram a ser chamadas remotas entre serviços numa rede instável por natureza. Garantir que estas lógicas funcionam como esperado deixou de ser uma tarefa simples, e confiar apenas nos testes de unidade pode ser perigoso e um erro sem volta.

Nesta palestra, pretendo discutir por que testes de unidade sozinhos não são adequados para garantir a corretude do seu código, nem para revelar bugs mais cedo ou mesmo para permitir a evolução da sua aplicação de forma segura e sustentável. Não à toa, vamos entender por que favorecer a escrita de testes de integração e abraçar as facilidades do seu framework IoC/DI pode ser crucial para o desenvolvimento, manutenção e entrega de qualidade dos seus microsserviços.

Se você confia que seus testes de unidade são suficientes, então essa palestra é para você, caro desenvolvedor(a).

Hoje é comum que boa parte das empresas estejam preocupadas em como aumentar o desempenho de seus serviços. Já que cada vez mais vivenciamos uma crescente demanda por features que processam grande volume de dados ou exigem integração com diversos sistemas. Uma das abordagens mais comuns para aumento de performance é armazenar temporariamente informações que são utilizadas frequentemente em um servidor de cache local a fim de acelerar o consumo das mesmas.

No entanto, o uso exclusivo de cache local pode levar a problemas como a inconsistência de dados quando trabalhamos em ambientes clusterizados, já que cada servidor não compartilham recursos entre-si. Então nesta talk iremos explorar como extrair o máximo das ferramentas de cachê distribuído e entender os tradeoffs de cada estratégia.

É possível contar uma história em um livro técnico? Sim!

Alexandre Aquiles irá contar a história de transformação de um código ruim em um código mais fácil de entender e modificar. As mentoras dessa transformação serão as 5 letrinhas do acrônimo SOLID. E nosso ponto de chegada será uma Arquitetura Hexagonal!

No meio do caminho, analisaremos os trade-offs de cada uma das etapas de transformação, pensando sobre os prós e contras de cada uma das letrinhas do SOLID.

Construir uma grande cultura de engenharia em seu negócio é essencial para atingir esse objetivo. Nessa palestra iremos conhecer mais sobre o case da Unico. Como a Unico vem transformando nosso país em uma sociedade mais digital preservando a privacidade de cada cidadão ao mesmo tempo que percorre essa jornada de se tornar a maior BigTech Brasileira.

Para facilitar o almoço durante o evento, teremos Food Trucks na praça da Biblioteca Comunitária (BCo) com lanches, salgados, churros e doces variados, açaí, sorvetes e pratos congelados.

O local fica entre a Biblioteca e o departamento de Egnenharia de produção. Local aproximado no primeiro mapa abaixo.

Teremos também o LuDog's, um Food Truck, em frente a lanchonete do Departamento de Materiais (DeMa) que serve macarrão no estilo do Spoletto.

Arquivei, empresa que tem como produto uma plataforma web de gestão de Documentos Fiscais eletrônicos (DFes), propõe a facilitação do acesso aos DFes e às diversas informações contidas neles.

No último ano, cerca de 13% de todos os documentos ficais emitidos no Brasil trafegaram no sistema da Arquivei, gerando um grande desafio relacionado a escalabilidade e consistência de dados.

Durante esse encontro, será apresentando como a gestão e processamento de dados da Arquivei evoluiu nos últimos anos: é possível processar milhões de registros, disponibilizar dados em tempo real, criar uma fonte única de verdade e garantir consistência essa fonte e os bancos analíticos e de busca.

Durante o final do ano passado e esse ano, temos visto uma crescente disseminação de malware voltados pro sistema mobile. Até que ponto podemos nos considerar seguros?

E como desenvolvedores, como podemos assegurar que nossos apps tenham essa camada de segurança?

Product Ops (ProdOps) não é sobre como gerir produtos digitais e sim como habilitar a boa gestão e execução com a arquitetura, engenharia e processos que tornam a validação de hipóteses de forma frequente, iterativa e incremental para atingir o melhor Time to Market.

ProdOps permite a independência das equipes para promoverem suas aplicações, tanto experimentos quanto soluções finais, direto a seus clientes e usuários, decidindo o quando, como e para quem quiserem, respeitando a cultura, papéis, cargos, autoridades e políticas de cada companhia.

Apresentaremos um Framework ProdOps com princípios, técnicas, práticas e artefatos para completar seu processo como um Add-on desde Startups à empresas matriciais tradicionais em plena transformação ou que decidiram iniciar com uma jornada de produto.

Obter dados textuais de qualidade é essencial para o treinamento de modelos de Inteligência Artificial, e a maior fonte deste tipo de informação está na Internet. Nesta palestra, discutiremos o papel importante da raspagem de dados dentro de um projeto de IA, juntamente com um exemplo prático de como facilitar esse processo usando a Zyte API em conjunto com o ChatGPT.

Após o evento, nos encontraremos no Jardim do Éden Cervejaria para fechar o evento em grande estilo! Compareça!

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